segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


COMMON LAW
O Sistema Jurídico Britânico


No Reino da Inglaterra, Irlanda e Escócia, o poder judiciário difere do usado na maioria dos países lusófonos. Em grande parte do mundo, é o civil law, ou, a tradição romano-germânica do Direito que é aplicada. 

Aqui é o direito inglês que é aplicado.

O direito provém dos juízes. A lei deve ser interpretada no ato do julgamento, e em eventos futuros, as decisões passadas devem ser levas em conta para a aplicação de uma justiça. Sendo assim, como todo tribunal, o Tribunal Real possui uma jurisprudência, que é baseada em decisões de julgamentos passados. 

O Reino da Inglaterra não possui uma Constituição escrita, no sentido conhecido do termo, mas possui uma Carta de Direitos, que fundamentalmente declama os princípios pelos quais o legislador deverá levar em conta no momento de redigir a lei. 

É baseado também nesta Carta de Direitos que o Tribunal Real aplicará sua autoridade de Poder Judiciário em todos os julgamentos e decisões jurídicas a serem tomadas no futuro da micronação.

Com este pequeno texto introdutório, espero estar esclarecendo melhor aos cidadãos o modo como funciona nossos sistema jurídico. Longe de ser complexo, nosso sistema permite um dinamismo maior e concreto que demais formas de direito não permite.

No futuro, esse sistema será o mesmo de cidades e províncias do Reino, que plicarão o Direito a partir do que acima foi exposto, levando-se em conta as diferenças básicas de cada situação.



S.M.R. Ademar Tudor
Rei da Inglaterra, Irlanda e Escócia
Chefe da Igreja Anglicana na Terra
Grão-Mestre da Mais Nobre Ordem da Jarreteira



domingo, 22 de janeiro de 2012


Nesta casa funciona a sede do Poder Judiciário do Governo Britânico.

Desembargadores, Juízes, Advogados e Promotores aqui trabalham para promover a legalidade das ações do governo e dos cidadãos, das empresas e das instituições. É aqui aonde a Justiça comum a todos os homens e mulheres do país é estabelecida. 

Devem os nobres juízes observar as leis, protege-las, garantir a lisura dos pleitos nacionais, das ações de Governo e das ações privadas. Tudo deve estar legalizado, pois a Lei é sinônimo de honestidade, de verdadeira justiça. 

Rogo a Deus que nossas Leis sejam boas e justas, que nossos juristas sejam bons e sábios, e que nossos cidadãos possam ter a certeza da justiça!


Que Assim Seja,



Londres
23 de Janeiro de 2012